De caminhos, da vida, de ideias. Mas da minha janela a encruzilhada é original: portões, escadas, fios, vedações! Um lugar comum: tijoleira vermelha, que o tempo e o uso rosou! E, como não podia deixar de ser, um canteiro, com fetos!
No momento em que reparo e fixo esta encruzilhada, há movimento: preto, pequeno, rápido: o cão da vizinha! Fiquei curiosa e prometi-me descobrir porque nome responde, vai ser divertido, baralhá-lo, chamando-o do alto da minha janela.
Depois conto!
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