
A minha janela fica sobre os telhados antigos da baixa de Coimbra, mas não são só telhados, o rio, o rio também se avista, aqui e ali espreitando entre os prédios altos, modernos, da Av. Fernão Magalhães.
A baixa, com pessoas, automoveis, movimento e vida.
Santa Cruz, o Jardim da Manga, a Ponte, o Relógio de Sol, os Conventos da outra margem, um mundo infinito de descobertas, de pontos , de casas, de jardins suspensos...
Depois há a encosta sul, qual cascata são joanina portuense. Aí sim está tudo!!! A torre, da Universidade, claro, o Colégio dos Orfãos, a cúpula da Sé Nova, e sobretudo um descobrir continuo de casas "novas", que sempre lá estiveram, de jardins invisíveis a todos os olhares, de rituais quotidianos, de janelas abertas ou fechadas, de roupa estendida...
Sá falta falar da vista poente-norte, um pouquinho dos campos do Mondego, uns telhados modernos assimétricos, mas sobretudo os pôr-de-sol. Todos os dias diferentes e únicos, que por vezes fixo numa fotografia.
Mas não é só isto a vista da minha janela...
A baixa, com pessoas, automoveis, movimento e vida.
Santa Cruz, o Jardim da Manga, a Ponte, o Relógio de Sol, os Conventos da outra margem, um mundo infinito de descobertas, de pontos , de casas, de jardins suspensos...
Depois há a encosta sul, qual cascata são joanina portuense. Aí sim está tudo!!! A torre, da Universidade, claro, o Colégio dos Orfãos, a cúpula da Sé Nova, e sobretudo um descobrir continuo de casas "novas", que sempre lá estiveram, de jardins invisíveis a todos os olhares, de rituais quotidianos, de janelas abertas ou fechadas, de roupa estendida...
Sá falta falar da vista poente-norte, um pouquinho dos campos do Mondego, uns telhados modernos assimétricos, mas sobretudo os pôr-de-sol. Todos os dias diferentes e únicos, que por vezes fixo numa fotografia.
Mas não é só isto a vista da minha janela...
Sem comentários:
Enviar um comentário